Espelho outrora afora
Realmente não sou deste tempo de agora e sim de outrora .
Realmente o que me leva agora se não o tempo por hora .
Estúpido para o espelho que me revigora mais outrora jamais verei nele agora ...
Autor: Renato Fernandes.
Se todos ouvissem .
Sentiriam se incoerentes e abismados , pois reluzentes no espelho de si entusiasmados estariam .
Avistariam um certo continente em relação ao onipresente , perpetuariam o seu possível eu indigente para os ventos da riqueza .
Romperia o outrora agora obsoleto e ressurgiram como sementes para um novo momento .
Ouviriam e veriam novamente grandes momentos . . .
Autor : Renato Fernandes.
Uma noite eterna de solidão .
Enquanto há estrelas admiro de longe , enquanto houver tempo não vejo além do que já tenho visto .
Enquanto no alarde da mente vontade insistente a deixar todas , sempre com seu brilho .
Enquanto todos nestas todas , muitos sapatos , muitas certezas, muitos e muitas do que podia outrora e agora não . Enquanto ao redor de eterna noite , esperança de estrelas vivas mesmos outrora milhas de distância pois um dia visitei algumas destas . Enquanto vejo a distância e o combustível consumido percebo o retorno inevitável , porém não há poréns . . .
Enquanto brilham em vida outros brilham sem brilhar para si , mas o que realmente importa em uma eterna noite de solidão ?
Enquanto isso são tantas no céu a brilhar , cada uma doando seu brilho ao meu olhar um único laço que me separa da escuridão eterna ...
Pois enquanto isso desfazer um sonho talvez seja não apagar o brilho destas estrelas nas eternas noites de solidão ...
Autor: Renato Fernandes.