sábado, 17 de novembro de 2018
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Somewhere . . .
Somewhere in the past
I loved
I worried
I've been so close .
Somewhere in the past
I loved
and I continue to love
even unconscious
i live omnipresent . . .
Somewhere in the past
I adorn you
I beg the gift
in an excellent future ..
Somewhere in the past
The present of an absent future .
Absent now
per hour
for a short time
my dear lady . . .
Somewhere in the past .
Autor: Renato Fernandes.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Asas de Ferro
Aliviarei o peso de outrora agora , alçar me ei as alturas talvez , mas nestes talvez muito cai e fiquei por terra , porém o propósito é . . .
Ser leve eclodindo até às nuvens , sem bagagem somente homenageando tudo afrente aos olhos do sentimento explícito , ao reunirse a tudo ...
Torna se invertebrado o corpo físico e não mais vulnerável aos olhos alheios , zigoto da existência que se renova parte do tempo agora .
Santifico me no trailer da vida pois ecoa o brado de uma bela produção , isso é criação ,
e novação das atrações que emergem do fundo .
Nas asas de ferro
Pendura o tempo e voraz fica outrora .
Tempestades , tormentas mas elas sao de ferro esculpidas a matéria e passam nos tornando fortes .
O que há em cima há em baixo , plágio ou talvez adágio . . .
Autor : Renato Fernandes .
domingo, 4 de novembro de 2018
Tudo por Tudo Agora !
Porque outrora e não agora ?
Sim , tudo girando no paradoxo do tempo , o embalo da luminária em fotografias surradas na mesa e o momento que atordoa ...
Sim , uma esfera que viaja no vácuo do tempo trazendo reflexo contínuo do outrora agora e agora , pois esta não tarda nem demora .
Sim , é um vazio que ficou , talvez para encher de lembranças ou suprir esperança . Mais o gelo ainda queima .
Sim e mil vezes sim , de elegância e ganância sem abundância pois é curto o tempo e talvez um entrelaçar quântico utopia de outrora porém verdade agora .
Sim , vigilante perplexo pois vislumbra a fênix congelada dentro de si , talvez remexendo as cinzas de uma verdadeira redenção ...
Autor: Renato Fernandes .
Porque outrora e não agora ?
Sim , tudo girando no paradoxo do tempo , o embalo da luminária em fotografias surradas na mesa e o momento que atordoa ...
Sim , uma esfera que viaja no vácuo do tempo trazendo reflexo contínuo do outrora agora e agora pois esta não tarda nem demora .
Sim , é um vazio que ficou , talvez para encher de lembranças ou suprir esperança . Mais o gelo ainda queima .
Sim e mil vezes sim , de elegância e ganância sem abundância pois é curto o tempo e talvez um entrelaçar quântico utopia de outrora porém verdade agora .
Sim , vigilante perplexo pois vislumbra a fênix congelada dentro de si , talvez remexendo as cinzas de uma verdadeira redenção ...
Autor: Renato Fernandes .
sábado, 3 de novembro de 2018
Minha Única Companhia
Meu Amparo a pena adquirida pelo tempo em terra , meu estado natimorto ao imaculado sentimento por outros desconhecidos ...
A vida e breve a morte é eterna e acredita numa possível ressurreição e ascensão ecoa numa estrada vazia .
Tenho visto em pensamentos agora imagens desconhecidas , sensações que nunca vivi aqui .
Seria possível estar meu espírito em preparação ?
Tudo uma incógnita de um desvendar próprio , único e abrupto a qualquer momento ...
Minha única companhia , seleto e imutável até então fica em termos ou em partes , mas fica aqui então o outrora livro de lembranças .
Gratidão .
Autor: Renato Fernandes.
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
Hoje e Sempre será ....
Perpetuamos a nós mesmos na eloquência de acreditar que há algo , porém sempre e cada um por si .
Natimorto pela social , obsoleto pelo padrão de classes , isso tudo para uma amnésia coletiva e abrupta .
A incoerente claridade da mentira ou verdade , de dogmas infelizes , pois ninguém quer acreditar na real atmosfera .
Deixamos um a um de maneira natural ou normalmente anormal por acharmos que a razão predominante e o nosso eu interior , sim nosso eu que acorrentado está por nós mesmos .
Há um começo , um fim e um meio pois a matemática e infinita e não sou melhor que ninguém eu só comecei a ver a suposta verdade da mentira coletiva .
Autor : Renato Fernandes.
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