sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
Scopaethesia
Visto por alguém a quem você não vê , esteja onde estiver em vida ou quem sabe em morte .
Algo que assusta embusca da imagem distorcida , um sinal do inconsciente consciente a quem vê ...
Scopaethesia
Do grego skopein [olhar] e aesthesis [sensação].
Dito isso sempre estamos a ser observados , falados e fadados ao fato de sermos muitos e não solitários mesmo achando estar .
Scopaethesia
De laços do outrora , imagens do passado , amor regresso e entusiasmo fado .
Um eclipse de nostalgia um estigma , o certo do não querer insistente em emergir .
Scopaethesia
Diz o tempo e o mesmo constrói suas estradas adornada de tudo na visão do observador , pois a janela é o próprio tempo ....
Autor : Renato Fernandes
domingo, 19 de janeiro de 2020
Viajante
-Aquele que gosta de explorar e conhecer novos lugares. Ele tem o prazer de caminhar na direção do novo. Deseja conhecer novas culturas e novos povos.
Viajante
Uma particularidade de cada um no mundo físico onde vamos quando se pode ao redor do mundo , assim conhecer as culturas e seus dogmas , sua arte e gastronomia .
Uma reação seguida de ação e de qualquer forma é sempre uma aventura uma eclosão de conhecimentos consciente e subconsciente .
Viajante
Um gosto e um vício pertinente , algo que acredito nunca ter fim nem começo exato de chegada ou partida .
Quem chega vem de algum lugar onde outro provavelmente está indo , isso é um movimento excelente de existência de qualquer vida sendo humana ou não humana .
Viajante
Espírito que aprende na matéria em matéria , um veículo perfeito em qualquer parte do universo mesmo desconhecido .
Anos trocados em horas minutos e segundos , uma suposta eternidade viciosa em elementos não descobertos pelo sentido .
Viajante
Sou e somos a espera do desembarque ou embarque , onde vamos aqui sabemos onde estamos agora é possível não saber .
Seguindo seria seguir e estar seria uma questão física pois o que não vemos é onde realmente estamos pela velocidade que se encontra nosso veículo inconsciente .
Autor : Renato Fernandes.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
Visão verdade
Visão ...
Me vi tão longe que perto de mim estava somente minha sombra .
Minha face eu não via ; mas quem vê a própria face sem algo para refletir ?
Caminhei sobre a ponte que criei , abaixo nada além de nuvens brancas há montanhas afrente e tenho que saltar .
Me vi neste salto , o vento no rosto e entre meu corpo e caio entre a grama meus joelhos afundam no verde eu levanto olho adiante e sigo . As nuvens atrás começam a se dissipar , uma lua e atrás das montanhas a frente raios de sol .
Me vi em altitude respirando um ar que nunca havia experimentado era frio , era bom e uma cabana surge adiante tem janelas de vidro grande e uma varanda limpa com uma cadeira confortável.
Me vi ali com o vento soprando e meus olhos cheio de natureza ....
Ouço algo é tudo tão rápido e uma cortina abre no céu delírios de uma visão .
Me vi a sonhar que escrevia com os dedos , que escrevia em palavras que todo mundo as lia , faltou tinta ...
Tinta para tantas letras , visão que passa , tal como vi .
Me vi tão longe que perto era realmente o inverso do universo , meu universo criação minha por meus desejos meu reino .
Me vi no verbo de tudo , vou voltar ou vou silenciar ? Mas já estou no silêncio , alguém me chama vou atender devo voltar ...
Voltar a me ver atendendo meus sonhos que o presente nega por outrora , esse presente não é meu pois tenho sem reflexo me visto agora .
Autor : Renato Fernandes.
Me vi tão longe que perto de mim estava somente minha sombra .
Minha face eu não via ; mas quem vê a própria face sem algo para refletir ?
Caminhei sobre a ponte que criei , abaixo nada além de nuvens brancas há montanhas afrente e tenho que saltar .
Me vi neste salto , o vento no rosto e entre meu corpo e caio entre a grama meus joelhos afundam no verde eu levanto olho adiante e sigo . As nuvens atrás começam a se dissipar , uma lua e atrás das montanhas a frente raios de sol .
Me vi em altitude respirando um ar que nunca havia experimentado era frio , era bom e uma cabana surge adiante tem janelas de vidro grande e uma varanda limpa com uma cadeira confortável.
Me vi ali com o vento soprando e meus olhos cheio de natureza ....
Ouço algo é tudo tão rápido e uma cortina abre no céu delírios de uma visão .
Me vi a sonhar que escrevia com os dedos , que escrevia em palavras que todo mundo as lia , faltou tinta ...
Tinta para tantas letras , visão que passa , tal como vi .
Me vi tão longe que perto era realmente o inverso do universo , meu universo criação minha por meus desejos meu reino .
Me vi no verbo de tudo , vou voltar ou vou silenciar ? Mas já estou no silêncio , alguém me chama vou atender devo voltar ...
Voltar a me ver atendendo meus sonhos que o presente nega por outrora , esse presente não é meu pois tenho sem reflexo me visto agora .
Autor : Renato Fernandes.
domingo, 12 de janeiro de 2020
O que somos realmente na verdade ?
O que na verdade somos ?
Somos esquecidos quando possivelmente queremos e lembrados quando infelizmente devemos .
Somos um grão pesado , um gasto desnecessário de recursos naturais quando não produzimos e produção é necessária para evolução .
O que na verdade somos !
Eclode em cada amanhecer onde muitos abrem seus olhos outros muitos fecham escurecendo seu dia a espera da noite .
Um juiz de nós mesmos , um realizador de feitos passados que hoje é utopia ...
O que na verdade somos
É descoberto na dor e não no amor , é visto de inúmeros modos diferentes pois somos diferentes .
Num mundo de utilidades , um canivete suíço , ser útil é parte fundamental e se a mente para de vez onde estaremos é uma incógnita .
O que na verdade somos
É uma mente cheia de desejos e realizados ou não possivelmente na engrenagem da matéria fez sua contribuição .
De alguma forma houve um motivo de estar e as vezes creio que saber e restrito para manter o equilíbrio .
O que realmente somos ?
A esperança de enxergarmos a chave para abrir a porta e sair do mundo que afunda em seu materialismo .
Talvez muitos não sejam e jamais iram enxergar mas não há erro nem culpa e sim fazem parte da máquina controladora dos que vêem .
O dia amanhece e nada mudou no tudo .
A noite começa e nem sempre adormecemos .
No meio disso tudo a criação ....
Autor : Renato Fernandes.
Somos esquecidos quando possivelmente queremos e lembrados quando infelizmente devemos .
Somos um grão pesado , um gasto desnecessário de recursos naturais quando não produzimos e produção é necessária para evolução .
O que na verdade somos !
Eclode em cada amanhecer onde muitos abrem seus olhos outros muitos fecham escurecendo seu dia a espera da noite .
Um juiz de nós mesmos , um realizador de feitos passados que hoje é utopia ...
O que na verdade somos
É descoberto na dor e não no amor , é visto de inúmeros modos diferentes pois somos diferentes .
Num mundo de utilidades , um canivete suíço , ser útil é parte fundamental e se a mente para de vez onde estaremos é uma incógnita .
O que na verdade somos
É uma mente cheia de desejos e realizados ou não possivelmente na engrenagem da matéria fez sua contribuição .
De alguma forma houve um motivo de estar e as vezes creio que saber e restrito para manter o equilíbrio .
O que realmente somos ?
A esperança de enxergarmos a chave para abrir a porta e sair do mundo que afunda em seu materialismo .
Talvez muitos não sejam e jamais iram enxergar mas não há erro nem culpa e sim fazem parte da máquina controladora dos que vêem .
O dia amanhece e nada mudou no tudo .
A noite começa e nem sempre adormecemos .
No meio disso tudo a criação ....
Autor : Renato Fernandes.
Verbo
Estado
Tv ligada em paisagens e sonhos , amanhceu lá fora e aqui dentro a noite continua .
A cortina cobre a luz que dribla entrar , o relógio em seu tic tac no criado mudo ao lado .
Estado
De portas fechadas palavras surgem na mente , roupas no chão , espelhos , travesseiros e lençóis amarrotados .
O vento artificial que sopra pois o verão ainda persisti , são estações , um ciclo .
Estado
Me vejo no alto vendo meu outro eu , escrevo e sussurro o que vejo é estranho é real .
Onde a realidade esta em horas utópicas em que sentir é um estado da mente consciente e subconsciente .
Estado
Explicar do jeito fácil é eminente e aparentemente cruel , é estar perto dos lugares que almejo ir e sendo assim vou ....
Autor: Renato Fernandes.
Tv ligada em paisagens e sonhos , amanhceu lá fora e aqui dentro a noite continua .
A cortina cobre a luz que dribla entrar , o relógio em seu tic tac no criado mudo ao lado .
Estado
De portas fechadas palavras surgem na mente , roupas no chão , espelhos , travesseiros e lençóis amarrotados .
O vento artificial que sopra pois o verão ainda persisti , são estações , um ciclo .
Estado
Me vejo no alto vendo meu outro eu , escrevo e sussurro o que vejo é estranho é real .
Onde a realidade esta em horas utópicas em que sentir é um estado da mente consciente e subconsciente .
Estado
Explicar do jeito fácil é eminente e aparentemente cruel , é estar perto dos lugares que almejo ir e sendo assim vou ....
Autor: Renato Fernandes.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
Quero
Quero te dar muitas canções , muitas de inúmeras estrelas e viver sendo a água para sua cede saciar .
Quero embriagar me com seus beijos , dizendo sim , e amando como outrora nunca amei .
Um dia quero
Quero escrever e gravar no tempo para eternamente saber , saber das flores que te dei e darei , dos momentos que sempre contigo sonhei e vivo sempre estará .
Quero sorrir e ver seu sorriso , e na ternura de seus olhos te dar os meus , te amar sempre sempre ....
Um dia quero
Poetizar seu sono , seus gestos suas palavras , apagar o outrora com nosso agora e jamais deixar você .
Quero o que não tivemos longe um do outro e se houver lágrimas será de nossas emoções por tempos trancada e agora refrescando nossos beijos estão .
Um dia quero
Tudo que não tivemos , pois guardo aqui no fundo de minha alma meus sentimentos por você no desconhecido momento que iremos nos encontrar ...
Autor: Renato Fernandes.
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
Saudades
O tempo se esvaindo as lembranças que insiste o colorido descolorindo como fotos antigas penduradas na parede .
Partituras jogadas composições não terminadas no papel , tudo um momento que hoje jas .
Saudades
Cavalgadas que fiz , caminhadas e o cheiro de tais dias que jamais esqueço e revejo o outrora na margem do agora .
Fui , sim fui na rosa dos ventos do meu tempo e hoje relembrando os amores pela terra que vivi fico aqui ....
Saudades
De tudo que eu amei e amo mesmo não demostrando , as perguntas me assolam e talvez guardado em mim uma última força para rever e viver meus sentimentos antes do fim .
Nada no hoje é doloroso e o tudo se aglomera para uma desejada eclosão de estar novamente com os sentidos em natureza de campo , montanhas , cavalgadas amores , vendo o ciclo do amor diário que vivi .
Autor : Renato Fernandes.
Assinar:
Postagens (Atom)