Inesplicaveis idas e vindas se houver , por ser reais nos momentos impensáveis porém registrados em uma memória que certamente o intuito pode ser ou é eterna .
As vezes criança outras jovem e viril e mais além um ancião de mãos trêmulas , porém as reflexões de outrora percorrem o infinito deste ser por ser .
Mundos , espaços vazios em cortes profundos da existência no poço inerte dos desejos , o menor o maior tudo completamente igual e desconhecido por conhecer .
Largar o derredor por seu interior pode-se esquecer do caminho de volta , e voltar para onde não se esteve e estar rodeado por uma névoa espessa , mas ainda o oxigênio seria uma invenção dogmática .
Observar sendo observado , esquecer por ser esquecido , enlouquecer por querer ou querer por ser observado sem saber .
Mistérios que devem ser contrários do ser , unidade pessoal , uma surpresa talvez ou um paradoxo .
Autor : Renato Fernandes.
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