Partilhasse o infinito indomável ao presente para um amanhã desconhecido .
Deixando o frescor do vento tocar a face , entorpecendo cada poró num prazer de explicações inexistente .
Uma das nostalgias da alma humana eclode sem diferenças , pois não sabemos o endereço certo , mas sabemos a localização exata da incoerente verdadeira jornada .
Uma rosa dos ventos de opções pois liberdade não tem tempo e prisão é uma construção da mente humana no holocausto turbulento da criação terrena .
Ser um só no olho do globo é muito pouco para um universo de vida abundante na matéria da metamorfose continua e certamente verdadeira .
Autor : Renato Fernandes.
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