Perpetuamos a nós mesmos na eloquência de acreditar que há algo , porém sempre e cada um por si .
Natimorto pela social , obsoleto pelo padrão de classes , isso tudo para uma amnésia coletiva e abrupta .
A incoerente claridade da mentira ou verdade , de dogmas infelizes , pois ninguém quer acreditar na real atmosfera .
Deixamos um a um de maneira natural ou normalmente anormal por acharmos que a razão predominante e o nosso eu interior , sim nosso eu que acorrentado está por nós mesmos .
Há um começo , um fim e um meio pois a matemática e infinita e não sou melhor que ninguém eu só comecei a ver a suposta verdade da mentira coletiva .
Autor : Renato Fernandes.
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