No rastro de um perfume aroma outrora em aurora esquecido .
Quimera sensação do templo que há em mim e em mim emerge , fulguras de um tempo em verdades de que hoje sonho . . .
Forja ardente que não cessa no inconsciente tão pouco descente por falta do que o momento pede .
Um pouco , somente um pouco , para que o aroma seja eminente no painel afrente e torne-se vivo para meus afluentes .
Afluentes em fluentes ediomas e culturas , Plácido torpe em abrangente estado de mutação .
O que começa não tem fim e o fim é somente o começo para o incoerente consciente na fantasia social .
Término de um pensar , começo de uma ação desbravadora onde o tempo e somente o que somente é ...
Autor : Renato Fernandes.
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