Eu tento entender e sentir quais são os cheiros e dogmas atribuídos a vasta e pouca visão e sentidos a mim dado .
Eu tento invadir meu interior sendo escravo de mim mesmo estando a esmo ou incoerente na coerência da vida .
Eu tento não tentar e sendo assim é quase impossível delegar meus sentimentos pois ninguém o entenderá.
Eu tento , eu o precursor do meu momento , o indivíduo que sucumbe segundo após segundo na vasta imensidão prisão .
Eu tento tendo partes de um mapa , partes de um código em meu DNA , uma história esquecida em uma nuvem densa sem direito a ver .
Eu tento , e quais são os motivos de estar sem realmente sentir e viver ?
Talvez uma abreviação para um retorno sem dívidas em um mundo outrora nosso , outrora meu ...
Renato Fernandes.
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