Serei eu mesmo como fui outrora antes do ventre , serei o vento , serei o tempo que também não existia .
Serei o silêncio no excelentíssimo momento, que o próprio momento desconhece , pois é presente .
Serei eu mesmo não uma árvore de frutas podres e nem alguém no corpo de alguém.
Serei o intuito de influência ao que vejo a frente pois quem julga a liberdade é tolo .
Serei o verbo das minhas ações , e chega de tolices pois a verdade só é vista quando se vive a própria vida.
Renato Fernandes
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