Num outrora lembranças esmorecidas para num agora aguardar .
Resiliência e consistência na espera do trem incomum a matéria , mas bem comum pois
Impera .
Vago propósito de um terminal de sacrifícios no dominante e verdadeiro sentido de viver sem deixar a razão .
Vestes ilusórias , intuito sórdido no escarlate peso mendigando o branco não adquirido pelo passar de todo percurso .
Tudo fica , nada se leva e se desmonta a lembrança após , espalhando pela estrada peças e molduras vazias ...
Incumbência infeliz a quem fica , fitando um amanhã de supostas lembranças afagado pela esperança do esquecimento .
Autor: Renato Fernandes.