sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Antropomórficos Momentos

Antropomórficos Momentos

Num outrora lembranças esmorecidas para num agora  aguardar .
Resiliência e consistência na espera do trem incomum a matéria , mas bem comum pois
Impera .
Vago propósito de um terminal de sacrifícios no dominante e verdadeiro sentido de viver sem deixar a razão .
Vestes ilusórias , intuito sórdido  no escarlate peso mendigando o branco não adquirido pelo passar de todo percurso .
Tudo fica , nada se leva e se desmonta a lembrança após , espalhando pela estrada peças e molduras vazias ...
Incumbência infeliz a quem fica , fitando um amanhã de supostas lembranças afagado pela esperança do esquecimento .
           
 Autor: Renato Fernandes.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

O Tempo Está Passando .

O tempo está passando .
E no silêncio inerte contemplo a força que se esvai da matéria presente ao corpo outrora jovem agora talvez somente a alma .
Mas a orquestra da natureza real do derredor contempla diariamente sua real ou irreal presença , faz com que me sinta aventureiro , faz com que me sinta eterno mesmo sendo mortal .
E para muitos passou o tempo e continua passando na embriaguez cômica do onipresente momento , um barco a espreitar o cais após uma tempestade , um flagelo de superioridade deficiente .
E nesta utópica nave de devaneios , sentimentos acobertados por inúmeros outros sucumbe a verdadeira vida lá fora , porque aqui dentro lá fora almeja entrar .
Neste tempo em que os ponteiros do relógio mais parecem um velocímetro de um carro de corrida e na batida para se o tempo . Daí uma pertinente pergunta :
Voltamos , ficamos ou seguimos ? 
O tempo está passando , mas seremos menos ou mais na ampulheta do mesmo ? 
Seremos a imaginação fertilizada da consistência de sutilezas ,  ou talvez nunca existimos realmente .
RFS

AUTOR:.     Renato Fernandes. 

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Somewhere . . .


Somewhere in the past
I loved
I worried
I've been so close .

Somewhere in the past 
I loved 
and I continue to love
even unconscious
i live omnipresent . . .

Somewhere in the past
I adorn you
I beg the gift
in an excellent future ..

Somewhere in the past 
The present of an absent future .
Absent now
per hour
for a short time
my dear lady . . .

Somewhere in the past .

Autor: Renato Fernandes.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Asas de Ferro

Nas Asas de Ferro ...

Aliviarei o peso de outrora agora , alçar me ei as alturas talvez , mas nestes talvez muito cai e fiquei por terra , porém o propósito é . . . 
Ser leve eclodindo até às nuvens , sem bagagem somente homenageando tudo afrente aos olhos do sentimento explícito , ao reunirse a tudo ...
Torna se invertebrado o corpo físico e não mais vulnerável aos olhos alheios , zigoto da existência que se renova parte do tempo agora .
Santifico me no trailer da vida pois ecoa o brado de uma bela produção , isso é criação , 
e novação das atrações que emergem do fundo .
Nas asas de ferro
Pendura o tempo e voraz fica outrora .
Tempestades , tormentas mas elas sao de ferro esculpidas a matéria e passam nos tornando fortes .
O que há em cima há em baixo , plágio ou talvez adágio . . .

Autor : Renato Fernandes .

domingo, 4 de novembro de 2018

Tudo por Tudo Agora !

Tudo por Tudo Antes do Inevitável .
Porque outrora e não agora ?

Sim , tudo girando no paradoxo do tempo , o embalo da luminária em fotografias surradas na mesa e o momento que atordoa ...
Sim , uma esfera que viaja no vácuo do tempo trazendo reflexo contínuo do outrora agora e agora , pois esta não tarda nem demora .
Sim , é um vazio que ficou , talvez para encher de lembranças ou suprir esperança . Mais o gelo ainda queima .
Sim e mil vezes sim , de elegância e ganância sem abundância pois é curto o tempo e talvez um entrelaçar quântico utopia de outrora porém verdade agora .
Sim , vigilante perplexo pois vislumbra a fênix congelada dentro de si , talvez remexendo as cinzas de uma verdadeira redenção ...

Autor: Renato Fernandes .

Tudo por Tudo Antes do Inevitável .
Porque outrora e não agora ?

Sim , tudo girando no paradoxo do tempo , o embalo da luminária em fotografias surradas na mesa e o momento que atordoa ...
Sim , uma esfera que viaja no vácuo do tempo trazendo reflexo contínuo do outrora agora e agora pois esta não tarda nem demora .
Sim , é um vazio que ficou , talvez para encher de lembranças ou suprir esperança . Mais o gelo ainda queima .
Sim e mil vezes sim , de elegância e ganância sem abundância pois é curto o tempo e talvez um entrelaçar quântico utopia de outrora porém verdade agora .
Sim , vigilante perplexo pois vislumbra a fênix congelada dentro de si , talvez remexendo as cinzas de uma verdadeira redenção ...

Autor: Renato Fernandes .

sábado, 3 de novembro de 2018

Minha Única Companhia

Minha única companhia .

Meu  Amparo a pena adquirida pelo tempo em terra , meu estado natimorto ao imaculado sentimento por outros desconhecidos ...
A vida e breve a morte é eterna e acredita numa possível ressurreição e ascensão ecoa numa estrada vazia .
Tenho visto em pensamentos agora imagens desconhecidas , sensações que nunca vivi aqui .
Seria possível estar meu espírito em preparação ?
Tudo uma incógnita de um desvendar próprio , único e abrupto a qualquer momento ...
Minha única companhia , seleto e imutável até então fica em termos ou em partes , mas fica aqui então o outrora livro de lembranças .
Gratidão .

Autor: Renato Fernandes.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Hoje e Sempre será ....

Hoje e sempre será ...

Perpetuamos a nós mesmos na eloquência de acreditar que há algo , porém sempre e cada um por si .
Natimorto pela social , obsoleto pelo padrão de classes , isso tudo para uma amnésia coletiva e abrupta .
A incoerente claridade da mentira ou verdade , de dogmas infelizes , pois ninguém quer acreditar na real atmosfera .
Deixamos um a um de maneira natural ou normalmente anormal por acharmos que a razão predominante e o nosso eu interior , sim  nosso eu que acorrentado está por nós mesmos .
Há um começo , um fim e um meio pois a matemática e infinita e não sou melhor que ninguém eu só comecei a ver a suposta verdade da mentira coletiva .

Autor : Renato Fernandes.