Compasso

É presente a arquitetação no tempo dos tempos .
É o rosto por trás da máscara colocada na festa a fantasia da hipocrisia .
É a verdade dos fortes , dos visionários e não uma vaga dogmática .
É o sacrifício de muitos pela igualdade de milhões .
É a coerência analgésica da enxaqueca do agora ....
Viva , seja , contribua e aceite que a carne tem seu prazo de validade e seu presente é a arquitetação para o futuro inexistente porém insistente na esperança para o seu descendente ....

Autor : Renato Fernandes.

Na verdade

Na verdade
Fica o tempo resiliente ao presente , num segundo que outro passado e perdido .
Figuras sem alma , partituras inacabadas e um sonho que nos faz perguntar ao interior se somos o que realmente queremos ser .
Na verdade
O simples é sempre ofuscado por momentos complicados e realmente inútil , é solitário andar entre tantos e ser a maior parte do tempo um figurante .
Na verdade
Deixamos decisões importantes no passado na idéia incerta de um presente , nos perdemos e nos encontramos nessa roda gigante utópica .
Na verdade
O que realmente mantém fora de toda essa matéria , de toda essa busca incoerente a beira de uma visão coerênte ?
Uma mentira bem verdade ?
Na verdade
Fica o tempo sem tempo , uma visão do momento no outrora e uma sede presente de um futuro encontro com a razão que muito anda entorpecida .

Autor: Renato Fernandes

Resposta ?

Essa talvez seja a resposta .
A resposta indecisa do decidido , talvez um breve arrependimento ou talvez não .
Do egoísmo não tão influenciável em um cotidiano  visto por outros olhos que não os nossos .
Essa talvez seja a resposta .
Ridícula e incompreendida , da matéria que se decompõe ao tempo que a consome e isso é sem dúvida cômico .
As ligações invisíveis das descobertas ainda encobertas por razões gananciosas , o segredo que não é mais segredo porém ninguém se dá o tempo de abrir os olhos .
Essa talvez seja a resposta .
Em risos a beira do sarcasmo e do ridículo , um glutão que aponta para o espelho e julga a si mesmo esquizofrênico , talvez verdade .
Da verdade que invade , provoca e consome e por fim some deixando assim fome e sede de mais um pouquinho .

Autor :  Renato Fernandes

Desconhecedor

O leigo que sou 
Me perco entre melodias eternas , viajo entre as linhas e notas do que entendo ser e sinto os sentidos eclodirem .
Interminável e agradável êxtase , um outrora vinculável e admirado .
O leigo que sou 
Ou sou louco por ser , entre dimensões que não sei , pois sei que sou quando minha paixão aflora entre o agora e o depois .
Amanhã talvez não , não mais subtas publicações , somentes marcas de um outrora guardadas em uma lembrança futura .
O leigo que sou
Sou e me perco e adoro ser , pois único e lúcido louco por mim em viver , sentir amar e na certeza da verdade enfim encontrar em sempre aprender .
O corpo um instrumento as vezes recostado e inerte , outras vezes contradiz a física e mergulha em um universo desconhecido para nestes fins declarar explicitamente 
O leigo que sou .....

Autor : Renato Fernandes .

Eu tive

Momentos

Eu tive momentos .

Momentos que outrora jamais deixa o agora , jamais se termina em presentes lembranças .

Tais lúcidos e por agora utópicos , verdadeiros mesmo que não mútuos .

Eu tive momentos 

Cinematográficos instantes em que a magia era um brilho constante em cada gesto , cada pensamento cotidiano a uma memória que hoje guarda .

Eu tive momentos .

Talvez ilegível na história de quem não viveu , não amou e tão pouco sentiu , um verbo tao

peculiar , uma vaga nunca verdadeiramente preenchida .

Eu tive momentos .

Os retive em teimosia , os deixei ir e os mesmos não foram realmente e se tornaram raízes profundas , e destas , flores inúmeras e inexplicáveis sempre surgem . E assim o cheiro sucumbe as possibilidades .

Eu tive momentos .

Certamente terei sempre a outrora sombra , um fantasma arrastando correntes no porão das lembranças eternas .

Fantasmas não existem e o infortúnio foi o plagiar em minha mente um amor não correspondido .

Eu tive momentos , os retive , os neguei no presente os negligenciei e talvez isso mude , talvez não , porém os deixo sempre ir para tê-los um dia ter um verdadeiro momento .

Autor : Renato Fernandes.

Tudo sempre

Tudo
Uma reflexão de muitas vidas em um tempo momento , presente algo bom .
Tudo
Uma sensação a tempo inerte , envolvida por um casulo eclode em vida , borboletas duram pouco .
Tudo
Ao redor radiante e raro instante , reencontro em vida da qual desconheço porém sinto .
Tudo bem quando ouço , talvez dor quando sinto pois é dor que desatina sem doer .
Tudo sempre enquanto percorrer o caminho seleto e ser sem poder existir realmente sem você ....❤️❤️❤️

Autor : Renato Fernandes.

Imagens ilusórias

A noite passou tão refrescante ao seu lado , de sonhos mútuos e corações em afagos .
O dia amanheceu ao seu lado , de olhares desabrochando frente a frente e um feliz café da manhã bem provado .
O dia se torna claro
Os momentos estonteantes com você sempre do meu lado .
Pena ser um sonho
Triste esse presente de um passado figurado de um tempo inexistente , porém um futuro esperado .
Autor : Renato Fernandes.

Poesia é todo tempo

Poesia é todo dia
Toda hora e minutos
É parte de todo ser em ser
Poesia é arte na rosa dos ventos , é a bússola da alma é o relógio do tempo .
Poesia é todo dia hora e tempo , eu visto eu respiro e sinto pois ao nascer já sou poesia .
E quando morrer talvez serei poeta .
Autor : Renato Fernandes.

Reflexões em clássicos

Reflexões em clássicos.
Inércia da matéria onde vaga incansavelmente a mente conciente sobre o subconsciente .
Um enigma resolvido a espera de um real esclarecer , resumo das visões em vida de outrora agora nas janelas da casa .
Reflexões em clássicos.
Estar numa época onde não é sua , olhar adiante do outrora pisando no agora , leiloando o amanhã por passagens de uma hora .
Roupas desbotadas , imagens que supostamente se apagam , muitas devem ser , muitas outras Também .
Reflexões em clássicos .
Países divididos , pessoas , os três tempos na linha que atravessa tempestades , tais estas uma forja em gelo um instante em melodias que nos faz o que somos ....

Autor : Renato Fernandes

Ocasião

Súbitos e sugestivos momentos ....
Algo produtivamente sútil e particularmente óbvio a verdade do instante .
Palavras escritas apos pensamentos da caixa acima , um baú de reflexões expostas inevitavelmente ....
Prestações da vida , comunicado do eu ao exterior que patrulha incansavelmente o ser sem ser .....
Vórtices da história em luz artificial no natural , entendimento , figuras ao além que posso entre tanto imaginar .
Súbitos e sugestivos momentos ...
Tais além do que lido pode ser explicado , tão pouco em uma peça teatral mostrado .
Esses são estes e aqueles tais em que são súbitos e sugestivos momentos em que no amanhã será outrora , porém nada a outros revela o agora ....

Autor : Renato Fernandes.

Do lado de fora 2

O tempo do lado de fora .
Do lado de fora chuviscos que lentamente preenche a calçada num mosaico de lembranças .
Do lado de fora o céu pintura cinza , silêncio , crepúsculo do dia na vida que mais um tempo passa em um talvez amanhã .
Do lado de fora observa-se o interior que me conduz e enfatizo meus desejos que na maior parte é um detento em meu ser pensativo.
Do lado de fora a matéria que alimenta e o pavor do que aqui dentro atormenta , um deleitoso talvez emerge neste tempo .
O tempo do lado de fora .
Uma caminhada interina de meu eu , um resultado coerênte as incoerências que rodeia , que faz sangrar bem como os  chuviscos lá fora que param e retornam da pintura cinza do tempo que hoje finda ...
Do lado de fora

Autor : Renato Fernandes .

Do lado de fora

O tempo do lado de fora .
Do lado de fora chuviscos que lentamente preenche a calçada num mosaico de lembranças .
Do lado de fora o céu pintura cinza , silêncio , crepúsculo do dia na vida que mais um tempo passa em um talvez amanhã .
Do lado de fora observa-se o interior que me conduz e enfatizo meus desejos que na maior parte é um detento em meu ser pensativo.
Do lado de fora a matéria que alimenta e o pavor do que aqui dentro atormenta , um deleitoso talvez emerge neste tempo .
O tempo do lado de fora .
Uma caminhada interina de meu eu , um resultado coerênte as incoerências que rodeia , que faz sangrar bem como os  chuviscos lá fora que param e retornam da pintura cinza do tempo que hoje finda ...
Do lado de fora

Autor : Renato Fernandes .

O Pai

O Pai
Este presente possível omnipotente pai , trazendo nem sempre esperança de uma herança de valores nunca materiais .
O Pai
Refúgio de muitos , mito , idéia de valores e força do dia a dia sempre exposto , sem rosto e a deriva .
O Pai
Sempre ali , engolindo angústias e bebendo raros momentos de êxtase em seu espelho pelo tempo lhe dado .
O Pai
Este que nem sempre pode por poder tudo , este que nem sempre volta quando vai , mas sempre será e estará lá sendo e vendo como pai .
O Pai
Outrora filho , agora filho e se o filho soubesse seria o pai . Movesse as nuvens no céu , os rios ao mar as estrelas e tudo mais , pois voltar ao início está na mente fugaz .
O Pai
Por ser filho um dia tornou-se pai e no homologo firmou se , ele se espera que sempre esteja nos verbos , nas lembranças e na esperança do agora . Pois nem sempre se pode tudo sendo filho tão pouco sendo pai , ambos eternos e amados .
O Pai
Todas as palavras realmente não o descreveria , todos os multiversos ao filho daria , pois a frente ele caminha e jamais outro modo alguém entenderia . Sempre será , sempre estará , mesmo longe estamos perto em nos encontrar ....

Autor: Renato Fernandes .

"" Feliz Dia dos Pais ””

Vida além

 

Autor: Renato Fernandes.

Story

My story
 As insignificant as that of any other by other eyes and so significant by its existence to who writes it.
 So full of adventures, creations and delusions and full of everything and nothing, Vast numbers of time in which becomes the three times.
 My story
 A review of the matter by the seconds that take it, a walk fed in the dome of endless imaginations in the possible eternity to come.
 Daily regurgitation of the insistence of something greater than a simple arbitrary history or not.
 My story
 Your story
 Records of a creation of an unknown author, yes, unknown!
 Cherish the ego in a critique loop by the mirror around forgetting the passwords provided in binary codes to the observer.
 My story
 A nothing but everything in the mirror of the observer, a delicious and bitter spring morning bestowed upon existing.
 A river of words without history, without the sea for their morbid encounter.
 My story
 Today, tonight ends up as another magnificent and tedious chapter, and we know what the posthumens of tomorrow will be in our history.

 Author: Renato Fernandes.

História

Minha história 
Tão insignificante quanto a de qualquer outra por outros olhos e tão significativa por sua existência a quem a escreve .
Tão cheia de aventuras , criações e desilusões e cheias de tudo e nada , Vasta de números do tempo em que se torna os três tempos .
Minha história
Resenha da matéria existente pelos segundos que a toma , um caminhar alimentado na cúpula de imaginações intermináveis na possível eternidade por vir .
Regeneração diária da insistência de algo maior que uma simples história arbitrária ou não .
Minha história 
Sua história 
Registros de uma criação de um autor desconhecido , sim , desconhecido !
Acalentar o ego em um elo de críticas pelo espelho ao redor esquecendo das senhas fornecidas em códigos binários ao observador.
Minha história
Um nada além do tudo no espelho do observador , uma deliciosa e amarga manhã de primavera outorgada em existir .
Um rio de palavras sem história , sem o mar para seu encontro mórbido .
Minha história 
Hoje , nesta noite termina se mais um magnífico e tedioso capítulo , e sabe-se lá quais serão as póstumas do amanhã em nossa história .

Autor : Renato Fernandes.

Sarcástico Tempo

Sarcástico Tempo
 Tempo por mim forjado , um químico formado , um físico louco e um matemático sem números em uma conta debitada .
 Quimeras do outrora , do agora , voluptuário torpe , verdades .
 Sarcástico Tempo
 Indulgente em meu viver para que eu continue e continue , e dobram se os joelhos no frio do deserto quente , e o sangue ferve na inércia .
 Sarcástico Tempo
 Vento , radiação e suprimentos iníquos , dor , clamor que entoa estrada a fora sem parar . . .
 Isso irrita e transcende o que não entendo .
 Sarcástico Tempo
 Tempo de horas
 De dias , semanas , meses e anos
 Entretanto tantos e tantos
 Tempo de horas
 De dias , semanas , meses e anos
 Entretanto tantos e tantos
 Tempo por mim forjado , amarrotado em um canto e encanto de um  brilho ofuscado , de um zumbido interminável .
 Tempo de horas
 De dias , semanas , meses e anos
 Entretanto tantos e tantos
 Sarcástico Tempo .

 Autor: Renato Fernandes.

Sarcastic Weather

Sarcastic Weather
 Time wrought by me, a trained chemist, a mad physicist, and a mathematician with no numbers on a debited account.
 Chimaeras of the past, of the now, awkward voluptuous, truths.
 Sarcastic Weather
 Indulgent in my living so that I continue and continue, and bend their knees in the cold desert hot, and blood boil in inertia.
 Sarcastic Weather
 Wind, radiation and wicked supplies, pain, clamor that chants the road out without stopping.  .  .
 It irritates and transcends what I do not understand.
 Sarcastic Weather
 Time of hours
 From days, weeks, months and years
 However many
 Time of hours
 From days, weeks, months and years
 However many
 Time wrought by me, crumpled in a corner and glamor of a dazzling glow, of an endless buzz.
 Time of hours
 From days, weeks, months and years
 However many
 Sarcastic Time.

 Author: Renato Fernandes.

Talvez

Talvez um dia ...

 Neste dia possamos caminhar de mãos dadas nas manhãs de domingo , sentir a brisa soprar sobre nosso perfume misturado e caminhar abraçados .

 Talvez um dia ...

 Descobriremos nossos dons um para o outro , tomaremos vinho e iremos rir , dançar nos amar e adormecer juntos com nossos lábios adormecidos por nossos beijos .

 Talvez um dia ...

 seguiremos juntos , saciando desejos , vontades e o amor que nos invade sendo um para o outro uma inspiração até o fim de nossas vidas .

 talvez um dia

 eternidade .

 Renato Fernandes.

Mistérios

Mistérios .
Inesplicaveis idas e vindas se houver , por ser reais nos momentos impensáveis porém registrados em uma memória que certamente o intuito pode ser ou é eterna .
As vezes criança outras jovem e viril e mais além um ancião de mãos trêmulas , porém as reflexões de outrora percorrem o infinito deste ser por ser .
Mundos , espaços vazios em cortes profundos da existência no poço inerte dos desejos , o menor o maior tudo completamente igual e desconhecido por conhecer .
Largar o derredor por seu interior pode-se esquecer do caminho de volta , e voltar para onde não se esteve e estar rodeado por uma névoa espessa , mas ainda o oxigênio seria uma invenção dogmática .
Observar sendo observado , esquecer por ser esquecido , enlouquecer por querer ou querer por ser observado sem saber .
Mistérios que devem ser contrários do ser , unidade pessoal , uma surpresa talvez ou um paradoxo .

Autor : Renato Fernandes.

One Way

One way ...

 A narrow path on a slope of smooth stones, dense and vulnerable.

 Misfortune of solidity, barbs in a heart of flesh in uncontrollable beats, regeneration.

 One way ...

 Vortex of my self succumbing to the bestowed birth, ideas, thoughts on a flooded road.

 One way ...

 Surrounding walls, cryogenic state, veil, haze, vast desire known from the past in this space.

 One way ...

 Voluble and lurking of matter day after day, blindfolded, wings expanding, feeling and returning.

 One way ...

 I follow .


 Author: Renato Fernandes.

O Meu Tempo...

O meu tempo .
Individual , separado , desenfreado pois assim o é para todos e todos não estão no meu tempo .
É leve e pesado , é recíproco na mente cansada e armada de inúteis tentativas em verdades utópicas .
Um veleiro em mar aberto , sem velas e ancorado a deriva da costa e tudo pode estar congelado ou errado no certo .
Uma madrugada após a outra em minha máquina do tempo , viajando em multiversos juntando partes da memória já esquecida e aquecida .
Inércia  trajetória que sucumbe segundos , areia fina do deserto nos bolsos do casaco velho ao som do vento sul .
O meu tempo ...
É meu por vezes  estes momentos , tais estes cheios do vazio , da fragilidade insana de outros o tomar .
A bagagem feita , espalhada do início ao agora e sigo com minha mente noite afora sem forma pleiteando no mosaico sobre a luz que traspassa o prisma da imaginação .
O meu tempo .
Criação paralela para uma platéia sem olhos nem ouvidos , talvez um sentido que desconheço pois egoísmo não é meu tempo .
O meu tempo se esvai , se esvazia , se entorpece e em algum momento eu viva pois dos três um me intriga .
O meu tempo ...

Autor: Renato Fernandes.

O QUE SOMOS ?

O que somos ?
Somos o que somos quando queremos ser .
Somos a parte exata do momento vivido , para o retorno vindouro em que o outrora corresponde ao agora .
Somos a dor quando não há imaginação , a morte quando esquecemos do que realmente existe .
Somos seres humanos ou extraterrestres ?
Somos universais no infinito plano de dimensões diferentes e inimagináveis !
Somos a questão já respondida e certa , porém com muitas respostas diferentes .
Somos a criação própria no raio do seu próprio universo , quem acha isso loucura é sem dúvida parte desta criação pois não admite não ter imaginação suficiente ...
Somos parecido , somos inúmeros e realmente diferentes no que há em matéria física em cada camada .
Somos por fim o começo no vasto e infinito para muitos finito universo .

Autor : Renato Fernandes .

Viver

Viver é isso ...
Nos sinais cotidianos das verdadeiras imagens que obstruem por vezes as capacidades humanas de ser feliz .
Viver é isso ...
Participação diária em mundos infelizmente ou felizmente forjado por outros , sabendo que podemos inventar nossos próprios mundos .
Viver é isso ...
Sonhar momentos , renovar os amanhãs no hoje , traduzir sentimentos já existentes no imaculado pensamento que se diz um .
Viver é isso ...
Uma particularidade incompreensível para outros , uma gestão para um tempo esperando outras e outras com olhos adiante escapando do outrora .
Viver é isso ...
Talvez estátuas de rocha fria ou um brilho de uma estrela quente com vida em um universo frio ao redor , pois ser um sol nos torna responsável por aquecer aqueles ao redor .
Viver é isso ...
De qualquer forma ou extatus viver até que pelos olhos e ouvidos de outros desaparecemos e por vezes sucumbindo para muitos corações .
Isso é viver por uma concepção interior ...

Autor: Renato Fernandes.
 
Com a música e clip  " vivere ”
De Vasco Rossi .

Parte

Parte de um tempo
Um outrora vivo no agora , vivo em alguns minutos nos olhos do observador.
Parte de um tempo
Enigmas da história no íntimo de cada um em sensações inimagináveis de como representamos realmente .
Parte de um tempo
Da crítica entoada de luto , dos bons e irretornáveis tempos que não serão verdadeiros e puros no hoje .
Parte de um tempo
De criações humanas , de ventres cheios de surpresas para um futuro que hoje deixamos esvair se por entre os dedos .
Parte de um tempo
Criado e recriado , amado ou odiado , foi no relógio deste tempo sempre adiante sem chances de paradas ou um salto além do mesmo .

Autor : Renato Fernandes .

Amor Mútuo

O tempo que passa

E o Tempo passa ...
Vórtice numa visão embriagada pelo momento serene , vasto campo de visão talvez parada num horizonte tenso .
Cálculo da Matriz que inflama no ventre da fama , que por vezes engana mas não traz choro na cama .
E o Tempo passa ...
Partituras escritas no vento de uma brisa ao furacão intenso , instrumentos amontoados e cheiro de móveis antigos .
Coordenadas exatas para onde possamos ir depois do ventre , pois o coração agulha da bússola no centro eminente ...
E o Tempo passa ...
Na sabia decisão em que ir é o mesmo que ficar , a ordem é a mesma em todo caminho à percorrer porém percorrido ...
E o Tempo passa  ...
Fluxo intenso de um rio imaginário que deságua no mar repleto de sonhos , tais sonhos em realizações eminentes enfileiradas no toque dos desejos mais profundos .
Um transporte para lugares da coerência na incoerente face no espelho da vida , tal este livre de matéria e obviamente da física.
E o Tempo passa ...
Pois a máquina do tempo é complexa e exata , ela é tudo no tempo que passa e tudo no tempo que há de vir .
Então ao nascer eu vivo morro e renasço todas as vezes no tempo que passa  ...♾

Autor: Renato Fernandes.

Talvez um dia

Talvez um dia
Talvez neste radiante dia os espaços em branco sejam preenchidos com o significado inexplicável da minha falta .
Talvez  um dia
Seja a minha força  já extinguida pelo tempo , mais no meu eu interior você sempre estará como a energia que preciso para não sucumbir .
Talvez  seja tudo parte de um dia ou um todo de uma eternidade , que sempre estará presente .
Talvez  um dia as explicações  não  sejam necessárias e o tempo já não  corra e sim pare para todas as coisas boas .
Talvez  seja isso ....
Talvez  seja utopia da fragilidade momentânea.
Talvez  ....

Autor: Renato Fernandes.

Seja

Seja repleto de verdade , de honestidade .
Seja repleto de vontade , persistência e vigor .
Seja repleto de sonhos , esperança e nunca de ilusões , pois ilusões são frustrações do fracasso.
Seja encantador de seu eu na nave da vida , buscando sempre infinitas possibilidades pois elas existem .
Seja imaculado ao medo resistindo aos ventos fortes das tempestades .
Seja a surpresa para si mesmo no reflexo das riquezas imaginadas no projeto diário.
Seja universo ,  tal esse que tem infinitas galáxias , pois somos tudo em um na maior das criações quando não morremos realmente.

Autor : Renato Fernandes.

Seja

Будь им.
Будьте полны правды, честности.
Быть наполненным волей, настойчивостью и энергией.
Будьте наполнены мечтами, надеждой и никогда не иллюзиями, потому что иллюзии - это разочарование неудачи.
Будьте очаровательны с самим собой на корабле жизни, всегда ищите бесконечные возможности, потому что они существуют.
Будьте безупречны для страха, сопротивляясь сильным ветрам штормов.
Будьте сюрпризом для себя в отражении богатств, представленных в ежедневном проекте.
Будь вселенной, этой, которая имеет бесконечные галактики, потому что мы все в одном в величайшем творении, когда мы на самом деле не умираем.

Автор: Ренато Фернандес.

Na Distância

Na Distância 
Preparamos a casa interior para quem se aproxima , projetamos estradas sobre oceanos. 
Coloridos caminhos adornado de natureza , algo tipo flores e todo verde esperança refletido no espelho azul do céu. 
Na Distância
Uma colheita de imaginações sem fim , um certo encontro entre razão e fé  , entre planetas distantes. 
Incoerência coerente na mente que insiste no presente dominar o indomável tempo.
Na Distância
Reinventamos o inexistente na vida agora para eclodir nos seguintes segundos , sementes do pequeno amor em terra fértil , sementes que desconhecemos sua real forma até determinados momentos. 
Na Distância
Encurtamos caminho pelo fato saudade , pelo carinho que mesmo distante já está perto .

Autor : Renato Fernandes. 

Agradecendo 
Texto abaixo enviado por 
Jeanne Zhanna❤

O Sol Se Põe

O sol se põe...
E com ele nossas aflições do dia
Nossas imagens coloridas do brilho dele em nossos olhos , do imaculado calor dos sonhos outrora presente.
O sol se põe...
E brilhará em outra parte , vendo a labuta de outros povos e a razão da vida em si , pois ele nasce . . .
O sol se põe  aqui , dando ali lugar para as estrelas brilhar e sonhos noturnos eclodirem . . .
O sol se põe e o vermelho do horizonte perde sua cor para o escuro , do calor vem o frio silenciando as palavras  e dando vida aos pensamentos .
O sol se foi e nos deixa a esperança do seu breve nascer , para grandes amores ressurgir com o calor que ele traz ...
Assim pedimos em sua volta
Pedimos nossos sonhos eclodir com seu esplendor ao nascer .

Autor:  Renato Fernandes.

A Lua de Bento

 No canto do encanto um conto com canto , que perfeitamente reluz. 
 No canto tal encanto divino ao derredor  escuro , forma fria aquecida em noites mágicas. 
 No encanto deste canto sem palavras pois somente de canto visualizo e idealizo o por vir. 
 No canto encanto já me perdi , me perdi em amores pelo canto do tanto em teu suspiro em que imagino .
 No conto aqui no canto visualizo vortices do firme mundo que és  , sendo vós um encanto , um brilho em meu pensar . . . 
No canto e encanto aqui no canto a pensar , pois acordei e era madrugada e não estava sozinho tinha você em meus sonhos lúcidos,  tinha você naquele momento .
No encantado conto da história e do amor de outrora agora na lua de Bento , cidade em que a vi agora .....

Autor:  Renato Fernandes.

Se Derrepente...

Se derrepente eclodir ao derredor os sonhos em que outrora segundo sonhei , estaria saciado ?
Se derredor derrepente emergir em meu eu o eu subconsciente tão ciente que gritasse já saciado , com tudo ainda haveria espaços.
Se derrepente isso me parecesse loucura no momento , ainda seria um verdadeiro esplendor de grande valor em vida .
Se derrepente um espaço, um som de violino e piano talvez um sax , um ambiente de pensadores bem vestidos em reflexo numa taça de um bom vinho .
Tantos "se" , que derrepente estive no momento tal este que invento no vento das asas da imaginação...☆

Autor: Renato Fernandes.

Estando Onde...

Onde se pode estar como ser humano, há criação,  mesmo adornada de sonho há  ressurgimento. 
Onde estendese a toalha não é o mesmo que jogala  pois tem muitas destas para diversos fins .
Onde nada existe eu por meios de inconscientes existências faço existir sem exitar ...
Estando onde 
Programo meu dia , meus segundos que forjo na máquina perfeita de validade desconhecida. 
Atuo na peça , releio consciente o inconsciente no silêncio do alvorecer , palavras escritas em nuvens de neblina .
Estando onde 
Suspiro , reinvento , recoloco novos momentos após recolher outrora hora de normal luta mundana .
Vasta vida , transparente escarlate no dourado se reflete , onde o indispensável torná se pensador e observador . 
Estando onde se deve estar quando realmente estar soa como star , o céu  ainda o limite que é a maior verdade a se chegar ...

Autor: Renato Fernandes.

Meu único sentido

Meu único sentido
Uma prévia adornada de anseios no seio do meu sentido.
Um holocausto pernicioso e ocioso das aflições que deixo .
A razão ética por coerência , o desenrolar de muitos outrora em um ponto sem retorno.
A mudança eminente e humana mais sensata , porém tão rude que oprime e talvez dispense comentários.
Meu único sentido reluz , emergindo do desespero que ainda me tem , e não espero saber quanto tempo terá.
Minha arma secreta não tão seleta no noturno clímax que ecoa até o amanhecer e na minguarda .
Voraz por viver e expandir , para amar e descobrir o verdadeiro , o imaculado  a frente da inércia do agora.
Meu único sentido  . . .
Encontrar meu último suspiro em remissão , abater meus inimigos no silêncio e trazer a estes sorrateiramente minha Vitória. ♾

Autor:  Renato Fernandes.

Me Fale . . .

Me fale sobre ...
Sobre os tempos bons e os maus , sobre as estradas percorridas e os novos trajetos por vir ...
Sobre as árvores  crescidas e suas sementes  na terra caída!  
Me fale se tudo e todos  ou todas concluíram ou germinaram . . .
Me fale sobre ...
Sobre a atmosfera  atual  e sua fórmula ,  se a água ainda refresca e bons ventos trazem boas novas .
Sobre o que não pode se entender em palavras  mas em ações  e sentimentos . Sobre as falhas até aqui , as inúmeras  marcas e criações  do imaculado  para mim ...
Me fale ...
Sobre as árvores crescidas e  suas sementes na terra caída , elas germinaram? 
Me fale tudo quanto eu possa entender ,  sobre o tempo dessa ampulheta embaçada pelo mesmo .
Sobre as incógnitas incoerente da coerência , da frágil capacidade de ser forte na travessia ...
Me fale tudo quanto pode e sobre o monte sentaremos , pois quero ver o sol nascer  e respirar o ar do amanhecer ...
Pois sobre tudo isso no decorrer não  vou jamais  esquecer  mas simplesmente vou agradecer ...

Autor:  Renato Fernandes.   

As vezes nada . . .